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Orgasmo feminino
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.O orgasmo feminino refere-se ao ao prazer sexual intenso alcançado pelas mulheres através da relação sexual, masturbação ou outros meios de forma única ou múltipla. É sentido por intensas contrações rítmicas, principalmente na região vaginal, durando cerca de 0,8 s cada, totalizando de 3 a 12 contrações; com a sensação de prazer aumentando em intensidade a cada momento, até que se atinja o clímax, seguido do relaxamento.[1] Cada mulher sente o orgasmo de forma distinta: algumas só conseguem através de estimulação clitoriana, penetração, preliminares longas/curtas e outras nunca conseguiram atingir o pico de prazer máximo na hora do sexo.[2] A ocorrência do prazer do orgasmo é proporcionada por uma descarga química de neurotransmissores tais como as catecolaminas (noradrenalina e adrenalina), a indoleamina e a serotonina. A dopamina e a serotonina estimulam a produção de endorfinas que estimulam o prazer.[3][4] Pode ser sentido no clítoris, na entrada da uretra, no colo do útero e no ânus ou de em todos ou alguns destes pontos ao mesmo tempo. Algumas mulheres podem fingir o orgasmo para agradarem seus parceiros.[5]
Índice
[esconder]
[editar] Função biológica
A função biológica do orgasmo feminino, diferente do que ocorre nos homens, não é consensual entre os cientistas. Foram propostas diversas teorias para tentar explicá-lo.[6] Desmond Morris em seu livro O macaco nu acredita que o fato dos humanos andarem em posição ereta tenha ocasionado problemas, pois o local que o esperma entra nas mulheres, o óstio do colo do útero, fica localizado numa posição superior. Desta forma, o evento do orgasmo provocaria relaxamento na mulher e esta por sua vez tenderia a ficar deitada, o que facilitaria a fertilização. Todavia, muitas fêmeas de animais de quatro patas também tem orgasmo.[6] Outra hipótese, seria a fragilidade do ser humano ao nascer. Assim, o orgasmo seria para os humanos uma recompensa para aumentar a proximidade do casal para cuidar do recém nascido. Mas o orgasmo também pode ser problemático e em alguns casos afastar casais que procurariam outros parceiros para satisfazer suas necessidades de prazer.[6] Cyril A. Fox e sua equipe, em 1970, estudaram a pressão intravaginal e intrauterina quando as mulheres faziam sexo. Descobriu que uma diferença de pressão levaria esperma para dentro do canal cervical, o que ocorria durante orgasmos. Isto, aumentaria as chances de fecundação do óvulo. Esta hipótese chama-se hipótese da sucção.[6] Alguns cientistas ainda constatam que o orgasmo feminino não teria qualquer função biológica, sendo comparável ao mamilo dos homens (vestígio evolutivo das mamas femininas), onde seria apenas um vestígio evolutivo do orgasmo masculino.[6] Ainda, existem aqueles que acreditam que seria possível de forma consciente ou não, a mulher fazer a seleção de genes melhores através do orgasmo, uma vez que Baker e Bellis desvendaram que 1 minuto antes do homem ejacular e 45 minutos depois, na ocorrência de orgasmo feminino, aumentam a retenção de esperma. Caso as mulheres escondam o orgasmo, reduziriam a possibilidade de engravidar, pela demora na ejaculação masculina. Orgasmos fingidos podem fazer o homem ejacular mais rápido e acabar o ato sexual, reduzindo também a possibilidade de gravidez. Orgasmos múltiplos facilitariam a possibilidade de gerar um bebê.[6]
[editar] Fases do ciclo sexual feminino
O orgasmo feminino foi dividido na década de 60, por Masters e Johnson, em fases: desejo, excitação, orgasmo, orgasmos múltiplos.[7]
[editar] Desejo
O desejo sexual é o que faz as mulheres buscarem o sexo, através da estimulação dos instintos, e assim sua vontade aumenta. O tato e o olfato são os principais motivadores para o aumento do desejo nas mulheres.[7]
[editar] Excitação
Com a excitação, o corpo responde aos estímulos iniciados com o desejo sexual. A vagina produz um muco que facilita a lubrificação. O volume de sangue na região vaginal aumenta e existe miotonia, ou seja, ocorrem a contração involuntária de fibras musculares, o aumento de tamanho dos seios e a ereção e hipersensibilidade dos mamilos. Além disso, a excitação provoca hiperemia da face e aumento de frequência cardíaca e respiratória. O ânus, o reto, a bexiga e a uretra podem ter pequenas contrações.[7] O clítoris aumenta de tamanho.
[editar] Orgasmo
É o momento máximo de prazer, onde toda tensão proveniente da estimulação anterior é atingida. Além de contrações rítmicas involuntárias da plataforma orgástica, o clítoris pode retrair-se, além de mudanças na coloração do genital[8] e descontrole muscular corporal. Num momento seguinte a mulher pode ser estimulada e alcançar outros orgasmos, diferente do homem que precisa esperar alguns minutos.[7] Em média um orgasmo feminino dura de 90 a 104 s.[9]Nesta fase, algumas mulheres podem expelir um líquido, e este evento chama-se ejaculação feminina.[10]Algumas mulheres quando sentem o orgasmo podem soltar gritos e gemidos e após ele tendem a experimentar um sentimento de calmaria e relaxamento.
[editar] Clítoris
Ver artigo principal: Clítoris
O clítoris é um órgão do aparelho sexual feminino que possui muitas terminações nervosas e elevada sensibilidade. É dividido em haste, base e coroa. A literatura registra aproximadamente 8 mil fibras nervosas na região.[11] A grande maioria das mulheres alcança o orgasmo com o a estimulação do clítoris, seja pelo sexo oral, masturbação ou com a utilização de dildos ou vibradores.[12] Estruturalmente, o clítoris é diferente em cada mulher, podendo ser mais ou menos visível e proeminente. Com a excitação ele aumenta seu volume e fica mais sensível.
[editar] Disfunções relacionadas ao orgasmo feminino
[editar] Anorgasmia
Ver artigo principal: Anorgasmia
A anorgasmia é uma disfunção do orgasmo feminino caracterizada pela falta total do prazer proporcionado pelo orgasmo, popularmente conhecido como "gozo".[13] Neste casos, pode ocorrer a excitação com todas suas características, mas a mulher não atinge o clímax.[13] Este quadro atinge 30% das brasileiras.[13] É classificada em primária (quando a mulher nunca conseguiu chegar a um orgasmo) e secundária (quando esta passa a não ter mais orgasmos durante os seu atos sexuais).[13]
[editar] Vaginismo
Ver artigo principal: Vaginismo
É a contração involuntária dos músculos vaginais provocando dificuldades na penetração.[14] É associada a transtornos psicológicos sofridos pelas mulheres em algum momento de suas vidas.[15]
[editar] Síndrome de excitação sexual persistente
Ver artigo principal: Síndrome da excitação sexual persistente
Nesta síndrome o problema é a falta de controle sobre a excitação e os orgasmos. A mulher passa a ficar excitada mesmo sem estimulação sexual. Alguns casos relatados atingem a marca de 200 orgasmos diários[16]e podem chegar até 800.[3]
[editar] Tabus e vida moderna
A dificuldade de atingir o orgasmo é um fato determinado pela história de repressão feminina. A maioria das sociedades configura o sexo como sendo algo pecaminoso, incluindo ai a masturbação, que na opinião de muitos especialistas faz com que a mulher desconheça seu corpo. Na época da Inquisição, mulheres que sentiam prazer eram consideradas bruxas e condenadas à morte.[17]
Fora isto, temos as variações hormonais, menopausa, a tensão pré menstrual, stress da vida moderna, fobias tornam dificultoso a execução do ato sexual seguido de orgasmo.[17]
Notas e referências
- ↑ O Globo. Guia sobre o orgasmo feminino para mulheres modernas. Página visitada em 26/07/2009.
- ↑ Sana, Cristiane Cador, Ibrasa, Alma de Mulher. Página visitada em 25 de julho de 2009.
- ↑ a b Margolis, Jonathan, Ediouro, A História Íntima do Orgasmo, Rio de Janeiro: 2006.
- ↑ DiarioWeb (2006). 'Drogas' do amor. Página visitada em 28/07/2009.
- ↑ Cama na Rede. http://camanarede.terra.com.br/orgasmo/orgasmo_14.htm. Página visitada em 19/01/2010.
- ↑ a b c d e f Os segredos evolutivos do orgasmo feminino
- ↑ a b c d ABC da Saúde. Resposta Sexual Feminina. Página visitada em 26/07/2009.
- ↑ Spitz, Christian, Summus, Adolescentes perguntam.
- ↑ Lins, Regina Navarro, Braga, Flávio, Ediouro, O Livro de Ouro do Sexo, Rio de Janeiro: 2005.
- ↑ Walfrido, Valéria, Ediouro, Toque sedutor, Rio de Janeiro: 2003.
- ↑ MORRIS, Desmond. A mulher nua: um estudo do corpo feminino. São Paulo: Globo, 2005. pag. 196
- ↑ Banco de Saúde. Orgasmo. Página visitada em 01/08/2009.
- ↑ a b c d ABC da Saúde. Disfunções do orgasmo feminino. Página visitada em 19/01/2010.
- ↑ Correio Braziliense. "Para especialistas, não chegar ao orgasmo tem causas mais psicológicas do que físicas". . (página da notícia visitada em 19/01/2010)
- ↑ Expresso. Sexo: Quando elas não conseguem. Página visitada em 19/01/2010.
- ↑ Pravda. "Britânica de 24 anos atinge 200 orgasmos por dia". . (página da notícia visitada em 19/01/2010)
- ↑ a b Terra. Orgasmo feminino: você tem esse direito. Página visitada em 26/07/2009.
[editar] Bibliografia
- MARGOLIS, Jonathan. A História íntima do orgasmo. Rio de Janeiro: Ediouro, 2006.
[editar] Ver também
- Orgasmo masculino
- Cefaleia orgástica
- Flibanserin
- Anorgasmia
- Ponto G
- Injeção G
- Ejaculação feminina
- Lipoaspiração do monte de vênus
- Ninfoplastia
- Via vaginal
[editar] Ligações externas
- Drauzio Varella entrevista Dra. Carmita Abdo médica, professora de psiquiatria e coordenadora geral do ProSex, Projeto de Sexualidade do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo.
- Orgasmos múltiplos
- Um conjunto de fotografias da cientista e escritora Clara Pinto Correia em êxtase sexual
- O curto-circuito do orgasmo
Orgasmo feminino
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O orgasmo feminino refere-se ao ao prazer sexual intenso alcançado pelas mulheres através da relação sexual, masturbação ou outros meios de forma única ou múltipla. É sentido por intensas contrações rítmicas, principalmente na região vaginal, durando cerca de 0,8 s cada, totalizando de 3 a 12 contrações; com a sensação de prazer aumentando em intensidade a cada momento, até que se atinja o clímax, seguido do relaxamento.[1] Cada mulher sente o orgasmo de forma distinta: algumas só conseguem através de estimulação clitoriana, penetração, preliminares longas/curtas e outras nunca conseguiram atingir o pico de prazer máximo na hora do sexo.[2] A ocorrência do prazer do orgasmo é proporcionada por uma descarga química de neurotransmissores tais como as catecolaminas (noradrenalina e adrenalina), a indoleamina e a serotonina. A dopamina e a serotonina estimulam a produção de endorfinas que estimulam o prazer.[3][4] Pode ser sentido no clítoris, na entrada da uretra, no colo do útero e no ânus ou de em todos ou alguns destes pontos ao mesmo tempo. Algumas mulheres podem fingir o orgasmo para agradarem seus parceiros.[5]
Índice[esconder] |
[editar] Função biológica
A função biológica do orgasmo feminino, diferente do que ocorre nos homens, não é consensual entre os cientistas. Foram propostas diversas teorias para tentar explicá-lo.[6] Desmond Morris em seu livro O macaco nu acredita que o fato dos humanos andarem em posição ereta tenha ocasionado problemas, pois o local que o esperma entra nas mulheres, o óstio do colo do útero, fica localizado numa posição superior. Desta forma, o evento do orgasmo provocaria relaxamento na mulher e esta por sua vez tenderia a ficar deitada, o que facilitaria a fertilização. Todavia, muitas fêmeas de animais de quatro patas também tem orgasmo.[6] Outra hipótese, seria a fragilidade do ser humano ao nascer. Assim, o orgasmo seria para os humanos uma recompensa para aumentar a proximidade do casal para cuidar do recém nascido. Mas o orgasmo também pode ser problemático e em alguns casos afastar casais que procurariam outros parceiros para satisfazer suas necessidades de prazer.[6] Cyril A. Fox e sua equipe, em 1970, estudaram a pressão intravaginal e intrauterina quando as mulheres faziam sexo. Descobriu que uma diferença de pressão levaria esperma para dentro do canal cervical, o que ocorria durante orgasmos. Isto, aumentaria as chances de fecundação do óvulo. Esta hipótese chama-se hipótese da sucção.[6] Alguns cientistas ainda constatam que o orgasmo feminino não teria qualquer função biológica, sendo comparável ao mamilo dos homens (vestígio evolutivo das mamas femininas), onde seria apenas um vestígio evolutivo do orgasmo masculino.[6] Ainda, existem aqueles que acreditam que seria possível de forma consciente ou não, a mulher fazer a seleção de genes melhores através do orgasmo, uma vez que Baker e Bellis desvendaram que 1 minuto antes do homem ejacular e 45 minutos depois, na ocorrência de orgasmo feminino, aumentam a retenção de esperma. Caso as mulheres escondam o orgasmo, reduziriam a possibilidade de engravidar, pela demora na ejaculação masculina. Orgasmos fingidos podem fazer o homem ejacular mais rápido e acabar o ato sexual, reduzindo também a possibilidade de gravidez. Orgasmos múltiplos facilitariam a possibilidade de gerar um bebê.[6][editar] Fases do ciclo sexual feminino
O orgasmo feminino foi dividido na década de 60, por Masters e Johnson, em fases: desejo, excitação, orgasmo, orgasmos múltiplos.[7][editar] Desejo
O desejo sexual é o que faz as mulheres buscarem o sexo, através da estimulação dos instintos, e assim sua vontade aumenta. O tato e o olfato são os principais motivadores para o aumento do desejo nas mulheres.[7][editar] Excitação
Com a excitação, o corpo responde aos estímulos iniciados com o desejo sexual. A vagina produz um muco que facilita a lubrificação. O volume de sangue na região vaginal aumenta e existe miotonia, ou seja, ocorrem a contração involuntária de fibras musculares, o aumento de tamanho dos seios e a ereção e hipersensibilidade dos mamilos. Além disso, a excitação provoca hiperemia da face e aumento de frequência cardíaca e respiratória. O ânus, o reto, a bexiga e a uretra podem ter pequenas contrações.[7] O clítoris aumenta de tamanho.[editar] Orgasmo
É o momento máximo de prazer, onde toda tensão proveniente da estimulação anterior é atingida. Além de contrações rítmicas involuntárias da plataforma orgástica, o clítoris pode retrair-se, além de mudanças na coloração do genital[8] e descontrole muscular corporal. Num momento seguinte a mulher pode ser estimulada e alcançar outros orgasmos, diferente do homem que precisa esperar alguns minutos.[7] Em média um orgasmo feminino dura de 90 a 104 s.[9]Nesta fase, algumas mulheres podem expelir um líquido, e este evento chama-se ejaculação feminina.[10]Algumas mulheres quando sentem o orgasmo podem soltar gritos e gemidos e após ele tendem a experimentar um sentimento de calmaria e relaxamento.[editar] Clítoris
Ver artigo principal: Clítoris
[editar] Disfunções relacionadas ao orgasmo feminino
[editar] Anorgasmia
Ver artigo principal: Anorgasmia
[editar] Vaginismo
Ver artigo principal: Vaginismo
[editar] Síndrome de excitação sexual persistente
Ver artigo principal: Síndrome da excitação sexual persistente
[editar] Tabus e vida moderna
A dificuldade de atingir o orgasmo é um fato determinado pela história de repressão feminina. A maioria das sociedades configura o sexo como sendo algo pecaminoso, incluindo ai a masturbação, que na opinião de muitos especialistas faz com que a mulher desconheça seu corpo. Na época da Inquisição, mulheres que sentiam prazer eram consideradas bruxas e condenadas à morte.[17]Fora isto, temos as variações hormonais, menopausa, a tensão pré menstrual, stress da vida moderna, fobias tornam dificultoso a execução do ato sexual seguido de orgasmo.[17]
Notas e referências
- ↑ O Globo. Guia sobre o orgasmo feminino para mulheres modernas. Página visitada em 26/07/2009.
- ↑ Sana, Cristiane Cador, Ibrasa, Alma de Mulher. Página visitada em 25 de julho de 2009.
- ↑ a b Margolis, Jonathan, Ediouro, A História Íntima do Orgasmo, Rio de Janeiro: 2006.
- ↑ DiarioWeb (2006). 'Drogas' do amor. Página visitada em 28/07/2009.
- ↑ Cama na Rede. http://camanarede.terra.com.br/orgasmo/orgasmo_14.htm. Página visitada em 19/01/2010.
- ↑ a b c d e f Os segredos evolutivos do orgasmo feminino
- ↑ a b c d ABC da Saúde. Resposta Sexual Feminina. Página visitada em 26/07/2009.
- ↑ Spitz, Christian, Summus, Adolescentes perguntam.
- ↑ Lins, Regina Navarro, Braga, Flávio, Ediouro, O Livro de Ouro do Sexo, Rio de Janeiro: 2005.
- ↑ Walfrido, Valéria, Ediouro, Toque sedutor, Rio de Janeiro: 2003.
- ↑ MORRIS, Desmond. A mulher nua: um estudo do corpo feminino. São Paulo: Globo, 2005. pag. 196
- ↑ Banco de Saúde. Orgasmo. Página visitada em 01/08/2009.
- ↑ a b c d ABC da Saúde. Disfunções do orgasmo feminino. Página visitada em 19/01/2010.
- ↑ Correio Braziliense. "Para especialistas, não chegar ao orgasmo tem causas mais psicológicas do que físicas". . (página da notícia visitada em 19/01/2010)
- ↑ Expresso. Sexo: Quando elas não conseguem. Página visitada em 19/01/2010.
- ↑ Pravda. "Britânica de 24 anos atinge 200 orgasmos por dia". . (página da notícia visitada em 19/01/2010)
- ↑ a b Terra. Orgasmo feminino: você tem esse direito. Página visitada em 26/07/2009.
[editar] Bibliografia
- MARGOLIS, Jonathan. A História íntima do orgasmo. Rio de Janeiro: Ediouro, 2006.
[editar] Ver também
- Orgasmo masculino
- Cefaleia orgástica
- Flibanserin
- Anorgasmia
- Ponto G
- Injeção G
- Ejaculação feminina
- Lipoaspiração do monte de vênus
- Ninfoplastia
- Via vaginal
[editar] Ligações externas
- Drauzio Varella entrevista Dra. Carmita Abdo médica, professora de psiquiatria e coordenadora geral do ProSex, Projeto de Sexualidade do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo.
- Orgasmos múltiplos
- Um conjunto de fotografias da cientista e escritora Clara Pinto Correia em êxtase sexual
- O curto-circuito do orgasmo
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